Sempre com força e determinação em fazer a diferença, Bianca Ortiz, 37, é diretora do ILC – Instituto Léa Campos, que completou cinco anos no dia 22 de junho. O projeto nasceu da vontade dela e de Rodrigo Fernandez de interferir positivamente na educação social de menores de idade em situação de vulnerabilidade social. Atualmente, eles mantêm uma plataforma com vários cursos para qualificar o jovem que está entrando no mercado de trabalho.
Mogiana, viveu a infância no condomínio de chácaras Oropó, na Vila Moraes, e guarda como melhores lembranças as viagens em família, em especial a Poços de Caldas. Formou-se em Gestão Empresarial, pela UMC, e fez vários cursos voltados ao Terceiro Setor e Criatividade. Depois de ter dado vida ao projeto com o qual sonhou por 10 anos, acredita que o Terceiro Setor impulsiona a sociedade e estimula novas soluções.
Bianca Ortiz | Empreendedora
Começou a trabalhar aos 18 anos, como estagiária no escritório das arquitetas Gerlene Kruse e Ely Coelho. Depois atuou na marcenaria da família e passou pela Suzuki Tecelagem e pelo Paradise Resort, antes de ir para a construtora Panegassi, como gerente administrativa. Atualmente dedica-se inteiramente ao ILC. Bianca mora no Mogilar com os três filhos: Pietra, 12, João, 10, e Moira, de 8 anos. Juntos, adoram ficar grudados, assistir filmes e cozinhar – ela é especialista em brigadeiros e criou mais de 100 receitas do tradicional doce. Escorpiana, considera-se comunicativa e altruísta, mas admite que precisa aprender a medir melhor as palavras.
Conta que um dos seus grandes hobbies é estudar e decorar seu apartamento aos poucos, cantinho por cantinho. “Não vejo a hora de ficar pronto”, revela. Seu estilo de vestir é clássico confortável e gosta de usar calças pantalona com tênis. Sua cor é o azul e seu perfume favorito é caseiro: essência de baunilha com canela. Apaixonada por livros, indica “O Amor Venceu”, de Zíbia Gasparetto e, na telinha, gostou da série espanhola “As Telefonistas”.
Sua cidade favorita, pelo clima, gastronomia e cultura, é Lima, no Peru; e, pelo Brasil, gosta de passear pelas cidades históricas de Minas Gerais. Tem como projeto fazer do ILC um agente para transformar a criatividade em desenvolvimento social. Espiritualista, a filha mais velha de Eliana, 64, e Osmar Panegassi, 64, destaca que a educação e cultura que recebeu são um bem intransferível e que a vida a tornou uma pessoa mais flexível. Sua frase: “O que você faz, faz diferença. E você deve decidir que tipo de diferença quer fazer”.