Movimentada rua do centro da cidade do Rio de Janeiro, a Gonçalves Dias se desenvolveu sem perder seu encanto histórico, o que dá a ela um charme especial.
Francisco Ferreira Lopes nasceu em Conselho de Mongadouro, Portugal em 12 de outubro de 1887.
Quando ele tinha sete anos, sua família mudou-se para o Brasil e logo instalou-se em Mogi. Francisco trabalhou como pedreiro, estudava à noite e, tempos depois, nas horas vagas, começou a estudar música, através de seu trombone, seu instrumento preferido.
Em 3 de agosto 1964, a professora Maria José Bärga, com ajuda do pastor Ilho Burigato, inaugurou uma nova sala, com novas carteiras e lousa inclinada, dadas pela Associação Paulista, pois o número de alunos havia aumentado.
Anos depois, com a implantação do segundo grau, hoje conhecido como Ensino Médio, a escola passa a chamar-se Colégio Adventista de Mogi das Cruzes Primeiro e Segundo graus.
O Colégio Internacional de Curitiba, em 1896, abriu as portas como a primeira unidade do que hoje chamamos de Rede Educacional Adventista no Brasil.
André Gustavo Paulo Frontin foi um dos grandes e principais engenheiros do Brasil. Nasceu em 17 de setembro do ano de 1860, na cidade do Rio de Janeiro, filho de Jean Gustave Paul de Frontin e Laurence Hyppyte Eulalie Villan.
Em 1876, foi lançado em São Paulo, por José Maria Lisboa o Almanach Litterario de São Paulo.
A ordem carmelita estabeleceu-se em Mogi das Cruzes oficialmente em 1629.
Em abril de 1984, enquanto o Brasil se mobilizava pelas Diretas Já, Mogi das Cruzes teve seu episódio peculiar. No dia 23, 58 funcionários da Prefeitura, incluindo dois diretores, partiram para Brasília em dois ônibus. Convocados para participar de uma manifestação pró-indiretas, enfrentaram barreiras da Polícia Federal, mas seguiram com seu plano.
Nascido em Mogi das Cruzes em 25 de agosto de 1923, Antonio Pinto Junior, conhecido como Balá, dedicou sua vida ao trabalho e à comunidade. Desde jovem, começou a bordar meias e, mais tarde, tornou-se sapateiro. Com seus irmãos, fundou a Casa São Raphael, que fabricava sapatos artesanalmente.
Temos várias praças em Mogi. Uma delas é a Praça Firmina Santana, bem no coração da cidade. Ali estava o antigo Cine Urupema (hoje, uma igreja), o Café Michel (hoje, uma farmácia) e, no meio, está o prédio da antiga rodoviária, que, em meio a comércios antigos, há a livraria Patão.
Firmina Santana nasceu em 18 de fevereiro de 1909, em Paracatu (MG). Iniciou seus estudos na escola Afonso Arinos e formou-se professora primária na Escola Normal Oficial, ambas de sua terra natal.
A tragédia do trem dos estudantes de 1972 virou um documentário repleto de emoções.
Muitos viajantes estiveram em Mogi no século XIX, inclusive Dessalines D’Orbigny
