Rouxinol Mogi

A devoção acompanhou a colonização e a expansão humana e até hoje, qualquer que seja a denominação religiosa, está lá junto a nós.

Rouxinol resgata na história mogianos que fundaram outras cidades do Brasil.

O historiador Jaelson Trindade, em 16 de março de 1984, estava à procura no Arquivo Histórico Municipal, de algo a respeito da vida social e religiosa de Mogi.

Quando foi internada, Yayá tinha 52 anos. A partir daí, sua vida, já bastante marcada por trágicos acontecimentos.

Quando Yayá ainda morava em Mogi, na sua infância, os Mello Freire eram donos de boa parte da cidade.

Aos domingos o Mercadão fervilhava de gente. Desde a manhã, verdadeira multidão ocupava todas as suas dependências.

As ruas centrais como a Cel. Souza Franco, José Bonifácio, Paulo Frontin e Deodato Wertheimer, indicavam a preferência dos comerciantes.

Havia um grupo naqueles tempos, o Grupo da Marmelada, constituído de jovens da melhor sociedade e que se tornou tradicional nos carnavais da cidade.

No dia 18 de junho de 1908 chegaram ao Brasil os primeiros japoneses pelo navio Kasatu-Maru.

O Mercadão de Mogi surgiu em 1858 no Largo da Matriz onde hoje se encontra a Escola Estadual Coronel Almeida.

Os mogianos só puderam ver um em 1908 quando um certo Conde Landsman passaria por aqui vindo do Rio de Janeiro.