A NGK completa 63 anos de operação nacional em 1º de agosto. A multinacional chegou ao Brasil em 1959 e instalou em Mogi das Cruzes a sua primeira fábrica fora do Japão.
Com 625 mil m², a planta localizada no Cocuera é responsável por empregar mais de 1,4 mil profissionais que produzem componentes automotivos, como velas, cabos de ignição e terminais supressivos. A fábrica dispõe também de um dos seis centros tecnológicos da companhia no mundo.
Segundo Yuki Izuoka, presidente da NGK do Brasil, toda a trajetória da empresa é acompanhada pela inovação. “Celebramos 63 anos marcados pela produção de componentes de alta tecnologia, com garantia de aplicação, qualidade original e disponibilidade no mercado para atendimento de nossos clientes”, afirma.
Liderança
A NGK é uma das principais fornecedoras de componentes originais de sistema de ignição e líder no mercado nacional de reposição. Em 63 anos, a companhia atingiu a marca histórica de 2,5 bilhões de velas produzidas, além de superar 310 milhões de cabos de ignição. A empresa ainda comercializa bobinas de ignição e velas aquecedoras sob a marca NGK e sensores de oxigênio sob a marca NTK.
A história da companhia também é acompanhada pelo comprometimento com o meio ambiente, mediante a promoção de uma série de iniciativas alinhadas ao programa global Ecovision 2030, que estabelece metas de resposta às mudanças climáticas, expansão de produtos ambientalmente amigáveis, conservação de recursos hídricos e gerenciamento de resíduos.
Entre os projetos voltados à sustentabilidade está o sistema de energia solar implementado em 2021 pela fábrica, que já detém o maior sistema fotovoltaico da região.
A NGK também destaca entre as suas prioridades o gerenciamento de resíduos – a companhia já reprocessa 90% de seus resíduos e recicla 70% da água utilizada por meio de uma estação de tratamento de efluentes da própria fábrica com foco em reduzir os impactos ambientais na região.